Os novos máximos do primeiro semestre e a implosão da divida pública americana no segundo semestre (2011).
Novos máximos
Antes de mais, impõe-se-me dizer que considero que vamos renovar novos máximos de 52 semanas (nos índices americanos) e, muito possivelmente, até máximos históricos. As razões desta minha visão foram já expressas no artigo de opinião “Compre novos máximos“1 e que sumariamente encontra justificação no efeito da Quantitative Easing 2 (QE2). Ou seja, para este primeiro semestre de 2011, enquanto durar a QE2 (que termina em Junho), as minhas perspetivas para o mercado acionista continuam bastante positivas; o mesmo já não acontece para o segundo semestre deste ano, que pode inclusivamente vir a fechar negativo.